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Cravil emite nota de repúdio depois de ser acusada de pedir interferência da polícia em manifestação em Rio do Sul

A cooperativa teve o nome divulgado em áudios de aplicativo de conversa

Cravil emite nota de repúdio depois de ser acusada de pedir interferência da polícia em manifestação em Rio do Sul Foto: Divulgação

 

Além do conflito entre polícia e manifestantes nesta segunda-feira (7), em Rio do Sul, a Cravil, Cooperativa Agrícola do Alto Vale do Itajaí teve o nome envolvido de foma negativa, na questão de liberação da pista da BR-470, no km 139. 

Ocorre que, desde o dia 30 de outubro, manifestantes ocupavam o pátio da loja Havan e, consequentementeo pátio do Supermercado da Cravil além de outros estabelecimentos comercias na mesma área, como farmácia, cafeteria e churrascaria.

Nos grupos de conversa, sócios favoráveis a interdição da via, declaravam que fora a diretoria da Cravil quem pediu a presença policial. 

Antes, na sexta-feira (4), outras conversas falavam da falta de apoio da cooperativa ao movimento. Questionamento que foi respondido em comunicado que afirma que a Cravil não defende partidos, crença ou cor, assim como determina seu estatuto. 

Hoje, após as acusações, a diretoria da cooperativa se reuniu e emitiu o seguinte comunicado: 

 

A Cravil vem a público informar que não solicitou reintegração de posse no estacionamento da loja de Rio do Sul.

As informações que foram divulgadas durante à tarde desta segunda-feira, 7 de novembro, em Rio do Sul, não correspondem com a verdade. 

Reiteramos que, a desmobilização dos manifestantes não ocorreu por solicitação da Cravil. 

A ação da Força Policial foi independente dos interesses da cooperativa.

A Cravil, portanto, repudia a vinculação do seu nome com os fatos ocorridos.


                                           Rio do Sul, 7 novembro 2022

 

 

Por Isabel Caetano/Sintonia FM

 

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