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Cantor Michel Teló é procurado pela Justiça de SC

Cantor Michel Teló é procurado pela Justiça de SC Divulgação Rede Social do cantor

 

A 2ª Vara Cível da Comarca de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, está procurando pelo cantor Michel Teló para entregar uma citação. De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, é sobre uma indenização referente a um acidente de trânsito em que a banda que o cantor integrava se envolveu há 18 anos.

No fim de novembro de 2003, o caminhão de uma transportadora bateu na traseira do ônibus do Grupo Tradição na BR-101. Na época, o grupo entrou na Justiça e pediu indenização de R$ 85 mil e ganhou o processo em primeira instância. O juiz determinou ainda que a transportadora pagasse mais R$ 32 mil de ressarcimento.

A transportadora recorreu, reverteu a decisão e processo foi encerrado.

Porém, mais tarde, a transportadora decidiu entrar na Justiça e pediu que o Grupo Tradição lhe indenizasse pelos prejuízos no acidente. O pedido foi acatado e, em 2020, a banda acabou condenada a pagar R$ 40 mil. Desde então, a transportadora tenta cobrar o valor, mas não consegue intimar o Grupo Tradição.

De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, nesse intervalo, também tentaram apreender bens do grupo, mas não conseguiram localizar nada no nome do Tradição.

Ainda em 2020, segundo o TJ-SC, a transportadora pediu à Justiça que o valor fosse cobrado então de Michel Teló, que na época estava à frente do grupo. Mas passados dois anos, ainda não houve decisão sobre o pedido. Nesta semana, a transportadora solicitou então autorização para buscar nos sistemas da justiça brasileira endereços que permitam citar o cantor refente a esta fase do processo.

Enquanto isso, a Justiça suspendeu o andamento da ação movida pela transportadora até que o magistrado decida se a conta pode, de fato, ser cobrada de Michel Teló, hoje cantor solo.

A reportagem entrou em contato com a assessoria do cantor, mas até a publicação desta matéria não obteve retorno. Ao Estadão, eles informaram "não ter nada a declara".

Fonte: Estadão e NSC

 

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