Política

Eleições 2018: convenções partidárias resultam em 14 presidenciáveis, mas PCdoB deve retirar candidata

Partido fez acordo pelo qual Manuela D'Ávila será candidata a vice na chapa encabeçada pelo PT.

Eleições 2018: convenções partidárias resultam em 14 presidenciáveis, mas PCdoB deve retirar candidata Imagem Ilustrativa (Reprodução Internet)

 

Após o encerramento neste domingo (5) do prazo para convenções, 14 partidos aprovaram candidatos para a disputa da Presidência da República.

Mas esse número deve cair para 13 porque o PCdoB decidiu ingressar na coligação encabeçada pelo PT e não deverá registrar a candidatura da deputada Manuela D'Ávila – o prazo para registro dos candidatos na Justiça Eleitoral vai até o próximo dia 15.

Embora a chapa a ser registrada pelo PT reúna o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato à Presidência e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad a vice-presidente, o acordo com o PCdoB prevê que a deputada estadual Manuela D'Ávila (RS) futuramente ocupe a vaga de vice.

Lula está preso desde abril em Curitiba, condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro – o que, de acordo com a Lei da Ficha Limpa, o torna inelegível, o que o PT e Lula contestam. A questão precisa ser decidida pelo TSE e só deve ser julgada depois do registro oficial, que ocorre até o dia 15.

Até a última atualização desta reportagem, dos 35 partidos atualmente existentes, somente o Partido da Mulher Brasileira (PMB) não havia divulgado qual candidato irá apoiar.

Com a formação de coligações, partidos que decidem não lançar candidato se unem àqueles que optam por ter candidatura própria. Dessa forma, agregam tempo de TV e dinheiro do fundo eleitoral durante a campanha presidencial.

Veja como ficaram as coligações dos candidatos à Presidência da República:

Veja como estão as alianças eleitorais para a disputa presidencial (Foto: Alexandre Mauro e Igor Estrella/G1)

Veja como estão as alianças eleitorais para a disputa presidencial (Foto: Alexandre Mauro e Igor Estrella/G1)

 

Por G1, Brasília

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