Política

Bolsonaro confirma os quatro primeiros ministros de seu governo

Bolsonaro confirma os quatro primeiros ministros de seu governo Paulo Guedes comandará o Ministério da Fazenda (Foto: Daniel Ramalho / AFP / AFP)

 

A definição do ministério do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deverá se acelerar nos próximos dias. Os primeiros nomes já foram confirmados neste domingo (28) por ele. 

No poderoso Ministério da Fazenda, que poderá ser renomeado para Economia, figura desde o início o economista Paulo Guedes. Para a estratégica Casa Civil, foi escolhido o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS). 

Onyx Lorenzoni será ministro da Casa Civil

(Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil)

 

Na pasta de Ciência e Tecnologia, o astronauta brasileiro Marcos Pontes, que é tenente-coronel da Aeronáutica, também foi confirmado por Bolsonaro e ele próprio admitiu que aceitaria a missão. 

Marcos Pontes comandará Ciência e Tecnologia

(Foto: Nasa / Divulgação)

 

E para, o Ministério da Defesa, a escolha recaiu sobre o general reformado Augusto Heleno.

General Augusto Heleno comandará o Ministério da Defesa

(Foto: Arquivo / Agência Brasil)

 

A meta máxima de 15 ministérios, por exemplo, já não é uma certeza. A primeira polêmica surgiu com a tão anunciada, e propagada pelo candidato, fusão entre as pastas da Agricultura e do Meio Ambiente. Após receber visitas de empresários, exportadores e representantes do agronegócio, ficou claro que é preciso analisar eventuais prejuízos na economia internacional com as possíveis mudanças. 

Hoje, o principal discurso de Bolsonaro é afirmar que irá ouvir e avaliar todas as vertentes políticas e econômicas antes de tomar qualquer decisão.   

Cotados

Também aparece cotado para um Ministério da Infraestrutura o general da reserva Oswaldo de Jesus Ferreira, 64 anos, que atuou em Brasília como um dos coordenadores do plano de governo de Bolsonaro. O general, que chegou ao posto máximo da carreira como chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, tem como meta retomar as obras paralisadas, o que exigirá aumento das verbas para investimentos, hoje reduzidas.

Na área de educação e comunicações, surge o nome do general Aléssio Ribeiro Souto, que tem coordenado esta área do programa de governo, mas há políticos do DEM cotados para ser ministro da Educação — como o próprio ex-ministro Mendonça Filho.

 

Por Agência Brasil

Diário Catarinense

Outras Notícias