Saúde

Aparelho de hemodinâmica do Hospital Regional começa a funcionar em outubro

A política de gestão financeira permitiu o investimento da ordem de R$ 1,5 milhão.

Aparelho de hemodinâmica do Hospital Regional começa a funcionar em outubro Foto: Orlando Pereira / Divulgação

 

A aquisição do moderno aparelho de hemodinâmica é um dos maiores investimentos desde a abertura do Hospital Regional de Rio do Sul, que completou no último domingo 25 anos de funcionamento. A Fundação de Saúde do Alto Vale do Itajaí (Fusavi) investiu US$ 385 mil dólares, o equivalente a R$ 1,5 milhão no câmbio do dia 27 de julho. O técnico da Philips começou a fazer a montagem no espaço que já estava pronto para receber o equipamento e de acordo com o cronograma a expectativa é que entre em operação na primeira quinzena do mês de outubro.

O presidente da Fusavi, Giovani Nascimento, ressaltou que a gestão financeira dos últimos 10 anos possibilitou pela primeira vez a aquisição de um equipamento deste porte, sem a necessidade de financiamento bancário. Ele lembrou que no passado a instituição tinha uma dívida praticamente “impagável”. Nascimento observou que com o passar do tempo esse quadro mudou. “Hoje estamos numa situação, podemos dizer confortável, não devendo nada na praça”. “Como já ocorre atualmente vamos atender pacientes particulares, de convênios e principalmente do SUS”. Nascimento colocou que o novo aparelho vem substituir ao que foi adquirido em 2006.

As tecnologias do novo equipamento vão assegurar uma grande variedade de parâmetros para os procedimentos intervencionistas minimamente invasivos de alta complexidade na área cardiológica. O aparelho dispõe de uma importante redução da exposição dos pacientes à radiação ionizante, altíssima resolução de imagens e softwares de reconstrução tridimensional, que permitem a perfeita visualização em tempo real, da estrutura anatômica por onde estão passando os fios-guia, cateteres de ablação e outros dispositivos. O aparelho proporciona uma excelência em qualidade de imagem em 3D, precisão sobre a extensão da lesão obstrutiva e versatilidade em procedimentos como um cateterismo cardíaco, uma angioplastia primária ou uma arritmia cardíaca complexa.

 

Orlando Pereira

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