A cada três anos, são definidas as responsabilidades relacionadas à Vigilância Sanitária nos municípios, Estados e na federação, através de uma pactuação de ações. Quando esse período está próximo do fim, cada município recebe representantes do Estado para verificar se a esfera municipal conseguiu colocar em prática o que foi conferido a ela.

Em Petrolândia, a supervisão ocorreu nessa segunda-feira, com a presença de Raquel Cristina Sens Pereira, fiscal sanitarista da Vigilância Sanitária de Santa Catarina. “Essa supervisão serve para ver o que o município realmente fez, se teve dificuldades no processo de pactuação, motivos por não ter conseguido determinadas ações e verificação da utilização de verbas repassadas”, explica ela.

De acordo com Raquel, o principal objetivo é auxiliar a esfera municipal, caso não consiga efetuar ações conferidas durante a pactuação. “Se existe alguma falha, conseguimos auxiliar, dar apoio para que possam realizar as ações que pactuaram”, aponta ela.

Esse não foi o caso de Petrolândia, onde a fiscal constatou que todas as ações são colocadas em prática e que o relacionamento da Vigilância Sanitária com os proprietários de estabelecimentos não apresenta problemas. “O fiscal me relatou que não tem dificuldades para realizar o serviço e que tem uma ótima relação com os estabelecimentos”, revela Raquel. “Isso é ótimo, porque a vigilância visa a segurança da população e podemos também orientar, quem segue nossas orientações dificilmente terá problemas”.

Assessoria Prefeitura de Petrolândia