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Período é de adaptação da coleta seletiva em Ituporanga

Depois de rompimento de contrato, serviço agora é prestado em uma parceria entre a prefeitura e a cooperativa de catadores.

Período é de adaptação da coleta seletiva em Ituporanga Fotos: Divulgação / Reprodução

 

Desde a semana passada, a prefeitura de Ituporanga e a cooperativa que reúne catadores e recicladores é que são os responsáveis por fazer em conjunto a coleta e o beneficiamento do lixo reciclável da cidade e vivem um momento de adaptação. A mudança ocorreu após o rompimento do contrato com a empresa que era responsável pelo serviço.

Em contrato firmado entre as duas entidades, a cooperativa cede garis para coleta e os trabalhadores para a triagem, enquanto a prefeitura é a responsável pela cessão do caminhão coletor e do motorista do veículo.

A secretária de Agricultura e Meio Ambiente, Sandra Bezerra Loffi Petry, afirma que o momento ainda é de ajustes no serviço, mas ressalta que a parceria beneficia o munício, os catadores e a própria população. “O município ganha pela questão financeira, os custos são bem menores, e também pelo lado dos cooperados que acabam tendo mais renda”, disse.

Ela explica que os dias continuam os mesmos. A coleta do lixo reciclável na cidade está sendo feita de segunda a sexta-feira e, nas localidades do interior, às quartas-feiras. Alguns atrasos em virtude da adaptação já estão sendo normalizados. “Estamos na adaptação tanto dos coletores quanto do motorista. Tivemos alguns dias de manutenção do caminho então acumulou um pouco, mas estamos adaptando toda a coleta dentro do horário, mas acreditamos que até semana que vem esteja tudo regularizado”, acredita.

A prefeitura pagará a cooperativa pelo trabalho de triagem e a cooperativa, por sua vez, poderá vender o material aproveitável. A destinação do rejeito ficará a cargo da prefeitura.

A secretária de Agricultura e Meio Ambiente pede ainda que a população separe adequadamente o lixo reciclável, como vidro, metal, plástico e papel e o deixe em local acessível em frente às residências, separado do lixo orgânico.

 

Por Helena Marquardt

Diário do Alto Vale

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