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MPSC realiza palestras para orientar agricultores no combate ao comércio ilegal e o uso irregular de agrotóxicos

MPSC realiza palestras para orientar agricultores no combate ao comércio ilegal e o uso irregular de agrotóxicos Divulgação/Reprodução

 

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), em parceria com a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa (Cidasc) e 3º Pelotão de Polícia Militar Ambiental de Rio do Sul, realizará duas palestras alusivas ao Programa Campo Limpo, nos dias 26 e 27 de julho, nas cidades de Imbuia e Ituporanga. Serão abordados temas relacionados ao uso, comércio e fabricação de agrotóxicos ilegais e as consequências criminais, na saúde, no meio ambiente e na sociedade.  Os encontros acontecerão na sede das Câmaras de Vereadores, às 17 horas.

O Programa Campo Limpo é uma iniciativa da 2ª Promotoria da Comarca de Ituporanga e tem o propósito de expor aos agricultores a necessidade de se observar as normas de compra e aplicação do produto, tratar sobre os danos ambientais do uso de agrotóxicos de venda proibida, bem como destacar os perigos à saúde.

De acordo com o Promotor de Justiça, João Paulo Bianchi Beal, após operação deflagrada em 2021, verificou-se o enorme impacto ambiental e econômico com o uso de agrotóxicos ilegais e adulterado. Segundo ele, a Promotoria de Justiça precisava atuar de forma preventiva nesta área e assim orientar os envolvidos com a cadeia da cebola.

A operação citada pelo Promotor de Justiça foi denominada de Deméter e aconteceu no mês de julho de 2021. A finalidade da ação foi para combater a adulteração, comércio irregular e a utilização de agrotóxicos ilegais nos municípios integrantes da Comarca de Ituporanga.

Diante do cenário encontrado na região com o uso de agrotóxicos ilegais ou adulterados, o MPSC buscou a parceria da Cidasc e da Polícia Militar Ambiental e desenvolveu o programa Campo Limpo.

As palestras que acontecerão no dia 26 de julho, às 17 horas, em Imbuia e no dia 27 de julho, no mesmo horário, em Ituporanga, visam atuar para que as pessoas envolvidas com o plantio da cebola, comerciantes locais e agricultores, possam trabalhar na prevenção e combate da comercialização irregular e utilização de produtos com venda proibida no Brasil.

 

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