Política

Jorginho Mello cumpre agenda em Brasília onde se encontra com o Presidente Lula e participa do Fórum de Governadores

As reivindicações do Sul serão apresentadas em conjunto pelos três governadores em uma carta com as três maiores prioridades de cada Estado

Jorginho Mello cumpre agenda em Brasília onde se encontra com o Presidente Lula e participa do Fórum de Governadores Imagem: Reprodução

 

Governadores de todo o país se reúnem com o presidente Lula nesta sexta-feira (27), no Palácio do Planalto. Durante o encontro, cada estado poderá apresentar até três demandas — preferencialmente os projetos mais urgentes. Após isso, cada região poderá fazer um pedido mais abrangente que interfere também nos Estados vizinhos.


Prioridades elencadas para SC

As obras nas rodovias é, segundo o governador de SC, primordial. A conclusão da BR-470, as duplicações da BR-280, BR-163 e a terceira faixa na BR-282.  Outro pedido diz relação ao Porto de Itajaí que enfrenta dificuldades e ainda a questão indígena que está no Supremo Tribunal Federal (Marco Temporal). 

O problema citado pelo governador no Porto de Itajaí é a queda na movimentação de importações e exportações de contêineres.

Outro pedido que deverá ser feito é o abatimento na dívida de R$ 465 milhões investidos em obras de rodovias federais em 2021, que o Estado tem com a União. O governo anterior destinou dos cofres do Estado esse valor para acelerar obras federais de infraestrutura, como a duplicação das BRs 470 e 280. Se o governo federal aceitar, contribuirá para o ajuste fiscal, segundo Jorginho. “Isso é justo e necessário para o Estado”, afirmou o governador.

 

União

As reivindicações do Sul serão apresentadas em conjunto pelos três governadores da região: Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Será uma carta com as três maiores prioridades de cada Estado.

“Todos os governadores então sintonizados em reequilibrar as contas dos Estados, uma preocupação que pode ser resolvida por via política ou via judicial, até porque o Supremo Tribunal Federal já tem julgamentos colocados sobre a legalidade dessas duas leis”, disse o governador sobre as leis complementares 192 e 194, além da urgência para uma reforma tributária.

 

Com informações nd+


 

 

 

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